sexta-feira, 23 de maio de 2008

Regras pra quê?



                                                               
Estive assistindo ao filme “As sete regras do amor” uma comédia romântica meio água com açúcar , embora interessante. 
Retrata a estória de uma garota chamada Amy que aos sete anos antes de sua mãe morrer, recebeu um cronograma com as coisas que ela deveria fazer, que profissão seguir e quando ela deveria se apaixonar.
Curioso achei , foi quando a mãe sugeriu que ela se apaixonasse somente pelo seu sétimo namorado. Já adulta, Amy levou todas as orientações ao pé da letra, sem se importar com seus sentimentos, mas sim, com as regras que lhe foram impostas.
E assim, ela segue a risca seu cronograma, esperando que tudo desse certo. Quase no final do filme, ela se apaixona por um cara lindo e bem sucedido, mas para a surpresa de todos ela casa-se com um simpático e engraçado dono de padaria, que por sinal nunca estivera em seus planos.
O amor é uma grande piada! Ele acontece nas situações mais inusitadas.
Quantas vezes deixamos de amar alguém por medo de violar as malditas regras? Por nos importar com a opinião alheia? Por nos acharmos velhos demais ou fora dos padrões de beleza? Trivialmente haverá sempre alguém tentando nos persuadir com seus ensinamentos, (baseando-se em suas vivências frustradas) de como devemos agir ou o que devemos fazer, para sermos bem sucedidos no amor.
as experiências amargas dos outros, são únicas e individuais que não tem nada haver conosco. O que fazer e como fazer para termos um amor, já não nos será útil.
O importante é o nosso sentimento. E o que ele decidir, é o que vale, e o que irão pensar a respeito de nós será irrelevante.
Todos ser humano quer ser amado, querido, cuidado e valorizado. Mas não podemos esquecer que o amor não pode ser comprado, forçado, sugerido e bajulado, ele nasce naturalmente.
O amor não tem cor, idade, sexo ou religião. É um sentimento que quando chega, nos invade e tudo ao nosso redor fica mais leve e divertido.
Vamos nos permitir sentir essa felicidade no presente que se chama Hoje, pois o amanhã não existe.
Então,regras pra quê?


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